<em>STCP</em> em greve
A greve na Sociedade de Transportes Colectivos do Porto registou anteontem uma adesão superior a 85 por cento, segundo os sindicatos. Um dirigente citado pela Agência Lusa afirmou que «às 9 horas circulavam apenas 60 viaturas, quando, num dia normal, o número é superior a 500 autocarros».
A greve de 24 horas foi convocada pelos sindicatos dos Trabalhadores de Transporte Rodoviários e Urbanos do Norte (STRUN), Nacional dos Motoristas (SMN) e Trabalhadores dos Transportes Rodoviários (SITRA), contra o bloqueio da revisão do Acordo de Empresa e a discriminação salarial.
Os trabalhadores da STCP vão paralisar novamente na manhã de 9 de Junho, realizando um plenário geral sobre o processo negocial.
A administração da STCP anunciou soluções alternativas para o dia da greve, admitindo a possibilidade dos titulares de passe poderem viajar gratuitamente no Metropolitano, comboios e carreiras de autocarros contratadas a operadores privados, membros da Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Pesados de Passageiros (Antrop).
Os sindicatos acusam a administração de querer negociar o AE «a partir do zero», pondo em causa direitos adquiridos pelos trabalhadores nos últimos 30 anos, alguns dos quais à custa de perdas na remuneração.
A greve de 24 horas foi convocada pelos sindicatos dos Trabalhadores de Transporte Rodoviários e Urbanos do Norte (STRUN), Nacional dos Motoristas (SMN) e Trabalhadores dos Transportes Rodoviários (SITRA), contra o bloqueio da revisão do Acordo de Empresa e a discriminação salarial.
Os trabalhadores da STCP vão paralisar novamente na manhã de 9 de Junho, realizando um plenário geral sobre o processo negocial.
A administração da STCP anunciou soluções alternativas para o dia da greve, admitindo a possibilidade dos titulares de passe poderem viajar gratuitamente no Metropolitano, comboios e carreiras de autocarros contratadas a operadores privados, membros da Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Pesados de Passageiros (Antrop).
Os sindicatos acusam a administração de querer negociar o AE «a partir do zero», pondo em causa direitos adquiridos pelos trabalhadores nos últimos 30 anos, alguns dos quais à custa de perdas na remuneração.